Hoje estou começando uma nova categoria aqui no blog sobre filmes. Nela ao final de cada mês, irei comentar sobre os filmes que vi.
Em fevereiro assisti apenas uma animação, sou uma criançona e adoro esse gênero de filme. O filme da vez foi o Hotel Transilvânia, que conta a história do Conde Drácula, sua família e amigos. Drac, como prefere ser chamado, é o proprietário e criador do Hotel Transilvânia, um hotel cinco estrelas onde os monstros ao redor do mundo se refugiam para se esconderem dos seres humanos. Neste hotel os clientes são alguns dos mais famosos monstros, como Frankenstein e a sua mulher Eunice, Murray, a múmia, Wayne e Wanda Lobisomem, Griffin, o Homem Invisível e o Pé-grande.
Neste ano os monstros são convidados para comemorar o aniversário de 118 anos da sua filha Mavis. No entanto, ela deseja conhecer o mundo, já que passou sua vida presa no hotel. Porém, a aldeia para qual ela se dirige é na verdade uma farsa elaborada por seu pai para assustá-la e convencê-la de que os humanos são perigosos.
Isso acidentalmente atrai um jovem viajante chamado Jonathan, que segue os empregados do hotel no caminho de volta. Quando ele entra no seu estabelecimento, Drácula desesperadamente tenta escondê-lo e disfarça-o dizendo que ele se chama Johhnystein e que é parente do braço de Frankenstein. Eventualmente, alguns dos monstros notam Jonathan, forçando Drácula a dizer que ele estava lá para ajudar a organizar a festa de Mavis a partir de uma perspectiva de alguém jovem. Ao fazê-lo, ele consegue animar as atividades no hotel, encantando todos, especialmente Mavis. Até mesmo Drácula passa a gostar do ser humano, contando-lhe o passado traumático de família após o vampiro perceber que o jovem sabe algo sobre eles de uma forma respeitosa. O que ninguém esperava era que o ratinho do cozinheiro iria perceber a presença de um humano no hotel e colocar tudo a perder.
Achei o filme bem leve e indicado para toda a família. Há aquele humorzinho bobo e um romance saudável, sem ar de adulto, perfeito para crianças. Outro ponto legal é o que o filme não dá destaque aos monstros em si, mas trata do relacionamento entre pais e filhos, o primeiro amor e o preconceito devido diferenças de raças.
Gostei bastante da Mavis. Ela é uma personagem bem construída e representa a maioria dos jovens, que ao completar 18 anos (no caso dela 118) quer se tornar independente e sonha em conhecer o mundo. Achei ela muito fofa, principalmente quando estava de morceguinha, que é o apelido dado pelo pai.
Ano passado foi lançada a continuação e eu espero que chegue em breve na Netflix porque estou curiosa demais para saber o futuro desses monstros adoráveis.
Este foi o filme que assisti em fevereiro, e você, o que andou vendo? Já assistiu essa animação?
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